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Sobre esta ICM: Ser protestante é se inspirar na Reforma iniciada por Martin Lutero, no século 16, cujos pilares são a doutrina da Salvação pela Graça Somente, e o Sacerdócio Universal de todos os crentes. É também ter em João Calvino, outro reformador da Igreja do século 16, e um dos maiores teólogos protestantes desta instituição, os referenciais da fé, em especial a doutrina da Graça Divina, através da qual Deus, em sua infinita soberania, escolhe os seus filhos e as suas filhas para a Salvação Eterna, gratuitamente.
Ser inclusivo é prosseguir com a missão profética iniciada pelo Rev. Troy Perry, primeiro pastor assumidamente gay do mundo, e fundador da primeira igreja direcionada para a pregação do Evangelho para a comunidade LGBT. A Inclusão significa compreender a mensagem de Jesus Cristo de maneira não-fundamentalista, abrindo-se aos estudos e aos conhecimentos sobre a diversidade sexual e de gênero. Significa, também, ir além da missão de tocar os corações das pessoas LGBT, mas de toda pessoa que sofre neste mundo o peso da dor, do sofrimento e da injustiça. Por isso, a ICM é conhecida e reconhecida mundialmente como a Igreja dos Direitos Humanos, pois, conforme professamos em nosso Credo Inclusivo, “creio que só existe um direito igual para todos os seres humanos, e que eu não sou livre enquanto uma pessoa permanecer escrava”.
Somos também uma igreja ecumênica. Isto significa que temos prazer em partilhar e aprender com outras igrejas cristãs, como a Igreja Ortodoxa, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Igreja Anglicana, as igrejas evangélicas, entre outras. A origem da palavra “ecumenismo” (em grego, oikoumene) reporta à ideia de vivermos na mesma “casa”, agregarmos a diversidade dentro de uma unidade, que cremos ser a unidade cristã. Contudo, isto não pode significar para nós, cristãs e cristãos inclusiv@s, no geral, e para a ICM, em particular, combater ou perseguir irmãs e irmãos de outras fés que não sejam a fé cristã. Nós defendemos o diálogo interreligioso e o profundo respeito entre todas as religiões. Cremos que podemos aprender com a fé daquele/daquela que tem sua matriz diferente da nossa referência cristã. Acreditamos que irmãs e irmãos budistas, candomblecistas, kardecistas, hinduístas, umbandistas, wiccas, e quaisquer outras vertentes religiosas, podem contribuir para a construção de um mundo de paz.
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